DESABAFO DE UM FERÍADO

Sei que parece até besteira, mas pensei que iria sentir falta do Twitter... Ainda vejo as postagens dos outros, mas não sinto falta de publicar lá. Aqui eu me sinto mais livre. Eu desabafo, e não preciso não, que ninguém leia. 

Mas parei tudo aqui no meu serviço só para colocar em pauta que eu estou deprimido hoje e sem confiança alguma. 

Sobre Rafael - As vezes o nosso inconsciente diz o que não queremos dizer, e sim, eu atrapalho muito a vida dele, principalmente quando a irmã dele esta lá. Hoje eu decidi cuidar um pouco mais de mim. Ele disse o seguinte "Você iria atrapalhar o nosso momento". Eu sou definitivamente uma pedra no sapato de Rafael quando o assunto é a família dele. Isso me deixa triste sim, mas me fez refletir a quantidade de vezes que eu interrompi meu momento com minha família simplesmente para atender a uma ligação de Rafael ou para responder a mensagens que ele me enviava. Não somente com a minha família, mas também com meus amigos. E o pior de tudo, eu deixei que tudo isso acontece-se. E ele não tem culpa de nada não, mas o que me fez refletir que muito provável ele irá sentir falta do que eu decidi fazer. Vou sim estar disponível para Rafa, mas quando eu tiver cumprido minha obrigações. E vai ser muito, mais muito chato esses primeiros dias. Tanto para mim, quanto para ele. Até porque não irei informar dessa minha mudança, ele sentira. 

Sobre o Trabalho - Me sinto invasivo, além de sentir que não sei o que estou fazendo. Sou Auxiliar administrativo desde quando me entendo por gente. E hoje estou percebendo que talvez ser vendedor não seja a melhor escolha que eu tenha tomado. Preciso engolir isso sozinho, porque eu não quero soltar para o universo ainda não. 

Tenho tanta coisa para falar e dizer ... mas preciso voltar ao trabalho. 

QUE ÓDIO

Eu simplesmente odeio a sensação de ficar assim. 

Rafael não entende o quanto me deixa angustiado esse sentimento, e expressar ele em voz alta, é um absurdo para ele. 

Eu estou me esgotando disso tudo, e confesso que estou no limite.

Antes minha paz. 

E por fim, ADELSON, VAI TOMAR NO SEU CÚ.

E Rafa, te odeio por me deixar assim. 

50 ANOS E UM POUCO MAIS

Hoje eu voltei no Twitter... Vi minha postagem fixada. É ele. Não o mesmo de hoje, mas um que eu sentia tanta paz a uns meses atrás. As brigas ultimamente estão sendo muito desgastantes e confesso que muitas vezes agressivas e abusivas. Não no sentido físico literal, mas no sentido de que não somos como antigamente. Eu hoje não tenho tantos vídeos e fotos como eu tinha a uns meses atrás. Não consigo fazer esse mesmo vídeo somente com imagens diferentes. 

Isso dói e machuca. Eu quero que seja para sempre, eu almejo por isso. Reconheço minhas falhas, que não são poucas. Mas sabe a ansiedade, o ciúmes incontrolável? Esses dois me desperta um gigante dentro de mim que nunca nunca antes havia sido acordado. Não digo que tudo isso não seja amor, o que digo é que é um amor doentio e incurável. Preciso me tratar, estou me tratando, mas nada funciona. 

Eu só queria voltar aos nossos primeiros dias e corrigir todas as vezes que eu gatilhei algo que me gerasse esse sentimento hoje incontrolável. Eu queria quero corrigir esse erro em mim. Como, quando? não sei, mas precisa ser logo, porque está destruindo o nosso "lance bonito". 

Jho soi amor de lá tu vi ... 

Preciso que essa frase possua efeito apaixonante nele e em mim daqui a 50 anos ainda. 

A procura da liberdade sem prisão. Parte - 1

Em um tempo onde ninguém conseguia imaginar, perdido na grandeza de se encantar com as pequenas coisas que se existia, havia uma pobre e inocente donzela, a qual estava sempre a procura do inusitado para assim te proporcionar o entusiasmo que tanto te influenciava a existir. Sua principal atividade era observar as grandes, longas e altas danças das borboletas coloridas, girando e exalando sua beleza de um lado ao outro, com movimentos rotativos e com um único intuito omisso a inocência da pobre donzela a qual só as via como professoras da elegância com suas lindas e onduladas asas. Passear naquele bosque era como se fosse imortal, a procura de uma grande e exagerada aventura diária, a espera da liberdade de algo que não a prendia, uma compreensão de uma vaidade sem existir porquês, ou ao menos o pra quem, se é que aquele rapaz de capa azul aventura era fruto da imaginação fértil da garota inusitada que só estava a procura da prisão invejada por todos que não possuem, ou que omitem o desejo, o amor. 

VESTIDA DE VERMELHO

De encontro marcado,
Momento de frio na barriga,
Uma sensação estranha,
sem entendimento,
Porque essa apreensão,
Se a vejo todos os dias ?!?!

Não, hoje era diferente,
Ela não estava com aquele VESTIDO BRANCO,
O qual a deixava deslumbrante.
Ela tinha se preparado especialmente para essa ocasião.

Estava diferente.
Algo impedia de mostrar sua beleza,
Algo impedia de vê-la.
Que agonia, que angustia.
Queria observá-la mais do que qualquer outra.

As que passavam por lá,
Tomando a visão,
Não interessavam.
Naquele instante,
Só queria apalpa-la,
pelo pouco tempo que fosse.

Aquela PAIXÃO diaria estava sufocando,
Tomando conta de cada GOTA DE SANGUE,
Cada SUSPIRO .
O que fazer?!?!
Correr ao encontro dela,
Ou esperar sem pressa?!?!

Eh! Estava MAGNIFICA,
Vestida com aquele LONGO E RELUZENTE VESTIDO VERMELHO,
Se destacando entre todas,
E daquele HOMEM APAIXONADO,
Em mente poucas palavras,
Prém o sentimento era de puro AMOR.

COMO UMA HISTÓRIA A SER CONTADA

É esse aquele momento em que toda a sua ficha cai,

Aquele momento no qual você percebe 

que não consegue viver sem ter aquele sorriso por perto,

Sem ter aquele olhar de quando você esta me achando bobo,

Ou até mesmo quando você me olha e nós dois ficamos calados e começamos a rir de nós mesmos,

Meu mundo sem você é tão insignificante que não consigo ficar tanto tempo assim longe,

Tudo poderia ser como um conto de fadas, onde sempre acaba com um "feliz para sempre",

pena que a realidade é solida

e não pode ser moldada por desejos

e é nesse momento nostálgico o qual percebo que tudo passara a ser historias 

onde serão lembradas com bastante carinho ao longo dos tempos.